Alguma vez você já se sentiu perdido em meio ao turbilhão de informações que recebe todo o dia, o dia todo? Alguma vez você já pensou que poderia ter mais tempo e mais dinheiro se conseguisse organizar tantos dados?
Foi justamente para atender a esses desejos que surgiu uma das ferramentas de gestão mais poderosas da atualidade: o Business Intelligence (BI), também chamado de Inteligência Empresarial.
De maneira resumida, podemos dizer que Business Intelligence nos negócios é um conjunto de processos, metodologias e tecnologias desenvolvidas com o objetivo de coletar, monitorar, organizar, analisar e compartilhar informações.
No entanto, não são analisadas quaisquer informações! Apenas as que forem úteis para aprimorar a gestão de uma empresa. Por exemplo: novidades dos concorrentes, dados dos clientes e qualidade dos fornecedores. Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!
Quais as vantagens de um projeto de Business Intelligence nos negócios?
Ao implementar um programa de Business Intelligence, a empresa tem grande chance de dar um salto de qualidade na gestão. Isso porque essa análise colocará na mão do empresário tudo o que for necessário para que ele tenha uma visão ampla do negócio.
Com as informações coletadas e analisadas pelo BI, a empresa conhecerá as oportunidades de melhoria interna, quais recursos estão sendo desperdiçados, quais clientes são mais lucrativos, quais as ameaças ao negócio e como combatê-las, além de muitos outros fatores.
O BI não serve apenas para ajudar a equipe de gestão e os executivos da empresa: serve para todos os funcionários. Com o conhecimento gerado pelo programa de inteligência, os funcionários entendem melhor como otimizar seu próprio trabalho e como incrementar a produtividade.
De onde vêm as informações coletadas pelo BI?
As informações vêm de várias fontes. As mais comuns são CRMs, ERPs, Data Warehouses, relatórios internos e até notícias de jornais. Uma vez reunidos em um único repositório (software ou sistema), essas informações são cruzadas, checadas e comparadas, gerando conhecimento valioso para o gestor.
Como o BI pode ser tão eficiente?
A eficiência do Business Intelligence está no fato da ferramenta não se resumir a uma única metodologia, um único processo ou um único software. BI é um conjunto de ações, que podem ser desdobradas e ajudar em diversas necessidades das empresas. Vamos citar algumas abaixo:
Mensuração e análise dos resultados
Por meio do Business Intelligence, é possível acompanhar indicadores importantes para o desenvolvimento da empresa ou de algum projeto específico. Graças a essa capacidade de análise, o empresário sabe exatamente o que está acontecendo e pode agir antes que surja algum problema.
Tomada de decisão mais eficiente
Para tomar a decisão certa, o gestor precisa ter as informações precisas e contextualizadas da maneira correta. O BI fornece tudo isso.
Com a ferramenta, o gestor poderá, por exemplo, comparar o orçamento de um projeto com o cumprimento dos prazos e com indicadores de gastos. Dessa forma, poderá tomar as melhores decisões possíveis em poucos instantes.
Segurança da informação
A empresa que adota um sistema de Businesse Intelligence tem, à sua disposição, uma ferramenta de armazenamento de dados muito segura. Isso evita não apenas ataques de hackers ou vírus, mas também garante backups constantes e periódicos.
Quando as informações estão espalhadas em vários computadores e usuários diferentes, essa segurança é comprometida pela falta de uniformidade no tratamento.
Entendeu a importância de usar Business Intelligence nos negócios? Caso queira continuar aprendendo sobre o assunto, assine nossa newsletter e receba outros conteúdos como este no seu e-mail!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?