Ter funcionários produtivos e focados é o sonho de toda empresa. Afinal, é essa combinação a chave para o sucesso de um negócio. No entanto, o problema é que muitas vezes os gestores não sabem como trabalhar esses valores internamente, prejudicando o aproveitamento mais eficaz de seus colaboradores.
Então, como aumentar a produtividade da equipe? Essa é a pergunta que muitos fazem. Se essa dúvida está te preocupando, você não pode deixar de continuar a leitura. Aqui, esclareceremos como algumas ações podem contribuir para que a produtividade do seu time aumente consideravelmente. Confira!
Recompense os funcionários com base na meritocracia
Ao contrário do que muitas vezes vemos, a meritocracia não visa prejudicar uma pessoa em detrimento de outra. Quando falamos em produtividade, ela pode, inclusive, ajudar os funcionários.
Afinal, quando recompensados e valorizados adequadamente, os colaboradores tendem a dar o seu melhor para a empresa. Consequentemente, isso melhora o desempenho deles, ou seja, eles buscam maneiras otimizadas para alcançar as metas preestabelecidas.
No entanto, é importante que a empresa trabalhe claramente essa questão, fazendo com que as regras para o recebimento das recompensas sejam de conhecimento de todo o público interno. Isso evita indisposições entre os funcionários e ajuda no incentivo para a aplicação da prática.
Ofereça instrumentos para o trabalho
A falta de produtividade também pode estar atrelada à falta de instrumentos adequados para a execução do trabalho. Por isso, procure oferecer as ferramentas certas e treinamentos para que os colaboradores possam tirar o máximo proveito delas e, consequentemente, trabalharem de maneira mais produtiva.
Investir na modernização desses instrumentos também é fundamental. Por isso, procure estar atento às novidades do mercado, inserindo as tecnologias que não só agilizem os processos, mas também os melhorem. Isso, inclusive, afetará a percepção do cliente — fator positivo para o crescimento da empresa no mercado.
Defina os objetivos da empresa
Aqui é importante acrescentar que não vale apenas a definição dos objetivos da empresa, mas também a comunicação clara de todos eles para a equipe. Afinal, para um profissional fazer bem o seu trabalho, ele precisa saber qual a sua contribuição para os processos da empresa.
Ter um passo a passo definido, planejamentos e gestores que direcionem os colaboradores também são maneiras de garantir que as metas sejam cumpridas. Aliás, isso também contribui diretamente para a produção, já que as fases têm prazos determinados para que sejam cumpridas.
Dê feedbacks constantes
A equipe precisa estar alinhada para produzir mais. Isso só é possível quando se trabalha feedbacks constantes para com os indivíduos. Por meio deles, o gestor consegue apontar quais as evoluções e quais as falhas têm prejudicado o trabalho.
Quando feito de maneira consistente e regular, a equipe pode melhorar bastante em produtividade. Inclusive, o feedback em tempo real é uma alternativa que deve ser estudada, isto é, a equipe tem a oportunidade de se aperfeiçoar sob os olhos do gestor.
Elimine as distrações
Uma das maiores vilãs da produtividade de uma equipe é a distração. E a objetividade, nesse caso, deve partir do gestor. Dar instruções práticas e deixar claro a importância de eliminar a procrastinação são duas ações bastante eficazes. No entanto, elas por si só não bastam.
É preciso evitar reuniões em excesso e o uso de redes sociais e celulares durante o trabalho, por exemplo, para que os colaboradores não percam o foco no que deve ser feito. A proibição nem sempre é a melhor solução, por isso, deixe claro a importância do engajamento e estabeleça um tempo determinado para essas checagens no celular.
As ações simples são bastante eficazes no processo de como aumentar a produtividade da equipe. Por isso, aposte nas nossas dicas para engajar os colaboradores nessa empreitada rumo à produção mais ágil. Que tal?
Esperamos que tenha gostado do nosso artigo e que ele seja realmente útil para o seu trabalho. Para continuar acompanhando as novidades que postamos, é só curtir a nossa página no Facebook!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?