A chave para oferecer um serviço de excelência e construir fortes relações com o público está no seu conhecimento. É isso que permitirá identificar as suas preferências e os seus padrões de compra — algo fundamental para que seja possível antecipar necessidades e expectativas. Entretanto, a pergunta que muitos ainda fazem é: como conhecer o cliente?
Antes de mais nada, é preciso compreender a importância de se ter informações precisas sobre os clientes, de modo a adaptar as ações da empresa às demandas de cada um. Sim, com as ferramentas adequadas, você conseguirá entendê-los de forma individual, o que servirá para defini-los em grupos. Neste artigo, mostraremos o que pode ser feito para conhecer melhor os clientes e por que isso é tão importante para o sucesso do seu negócio. Acompanhe!
Pesquisas de feedback
Esse é um dos métodos mais simples, mas também um dos mais eficazes. As pesquisas de feedback são indispensáveis nesse contexto do “como conhecer o cliente”. Fazer perguntas ao público possibilitará a obtenção de insights valiosos acerca do que ele quer e espera da sua marca, seja em relação a um produto ou a um serviço.
O recomendado é enfatizá-las com o “porquê” e o “como” de algo. Entenda que é por meio do feedback dos consumidores que as empresas conseguem encontrar novas oportunidades e se destacar diante dos concorrentes. Qualaroo, WebEngage e Foresee estão entre os softwares mais utilizados para a realização das pesquisas.
Aplicação do Business Intelligence
Não menos relevante é o Business Intelligence (BI), que quando aplicado nas organizações faz com que os processos de pesquisa e análise se tornem gerenciáveis. As soluções de BI agregam informações e fornecem aos gestores um facilitado acesso aos dados, com relatórios precisos e que auxiliam no planejamento e no suporte às decisões.
Em outras palavras, o BI colabora para a transformação dos dados em ações práticas, criando uma visão de 360º no que se refere não somente aos seus clientes, mas a todo o negócio. Com a utilização de sistemas de ERP e CRM, combinada às pesquisas de feedback e às análises de interação nas redes sociais — técnica da qual falaremos a seguir —, essa ferramenta conseguirá organizar todas as informações obtidas e proporcionar um melhor entendimento do público.
Análise de interação em mídias sociais
Plataformas como Facebook, Instagram e Twitter também são capazes de fornecer excelentes insights sobre as vontades e gostos do cliente, seus hábitos e, principalmente, o que estão comprando. Devido à abertura das redes sociais no que se refere às opiniões, parte dos consumidores as utilizam para fazer sugestões, agradecimentos ou reclamações. É por essa razão que a análise da interação nessas mídias é uma ótima estratégia para entendê-los melhor.
Enfim, esperamos que este artigo sobre como conhecer o cliente possa realmente ajudá-lo a atrair novos consumidores e a fidelizar os já conquistados. Saber quem é o seu público, suas principais características, necessidades e expectativas é fundamental para facilitar as interações e o direcionamento de ações, o que contribui para impulsionar o seu negócio!
Para somar, que tal aprender qual é a diferença entre o Business Intelligence e o Business Analytics?
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?