Big Data é um conjunto de informações, estruturadas ou não, que é utilizado para ajudar empresas a tomar decisões acertadas por meio da análise de dados.
Afinal, a cada instante a internet recebe uma “avalanche” de informações que surgem de todos os cantos do planeta. São posts em redes sociais, softwares específicos para gestão de empresas, transações bancárias, informações de satélites para o monitoramento do clima e muitas outras coisas.
As vantagens da utilização de análise de dados para gerir uma empresa vão desde o maior controle de gastos e custos até campanhas de comunicação mais focadas num determinado perfil de consumidor. Elas levam a uma melhor gestão de tempo e economia de recursos, além de permitir que o gestor conheça melhor sua empresa e o mercado em que ela está inserida.
Mas para fazer uma análise eficaz e encontrar as respostas certas, o profissional deve ter em mente o que ele quer encontrar no Big Data. E, para isso, ele tem à disposição 4 tipos de análise de dados, cada um com um perfil e uma utilização específica.
Fazer a análise correta para o trabalho que ele deseja executar é primordial para tomar decisões acertadas, minimizando e até mesmo excluindo as chances de erro.
A análise de dados do tipo preditiva
A análise preditiva é utilizada para examinar possibilidades futuras e é feita por meio de uma investigação de cada situação, individualmente.
Checando acontecimentos, hábitos de compras, histórico de consumo, entre outros, esse tipo de análise ajuda na tomada de decisão, mapeando possíveis desdobramentos.
O Governo Federal, durante a Copa do Mundo de 2014, fez uso da análise preditiva para mensurar a movimentação nas ruas e redes sociais, prevendo quais manifestações teriam maior adesão ou se tornariam mais violentas.
A análise prescritiva
Esse tipo de análise examina dados para avaliar possíveis consequências de cada decisão que o gestor tomar. Mais minuciosa que a preditiva, a análise prescritiva fornece informações mais relevantes sobre o que fazer diante de determinada situação.
Uma empresa de transporte, por exemplo, pode utilizar a análise prescritiva para traçar rotas melhores para seus veículos, reduzindo custos e otimizando o processo como um todo.
A análise descritiva
Urgência define a análise de dados do tipo descritiva. Ela checará em tempo real todos os dados necessários para tomar uma decisão imediata.
É o que acontece quando se utiliza o cartão de crédito. O software da operadora do cartão busca informações para permitir ou não que seja concretizada a transação solicitada pelo cliente.
A VISA investiu recentemente nesse tipo de análise. Ela conseguiu reduzir o número de pagamentos feitos por cartões roubados, diminuindo drasticamente seu prejuízo com essa ação. Vale lembrar que a análise de informação é a forma ideal de tomar decisões.
A análise diagnóstica
Enquanto os tipos de análise apresentados até aqui estão relacionados à tomada de decisão, a análise diagnóstica — como o próprio nome sugere — é feita após o trabalho realizado. Quem fez, quando fez, onde fez e por que fez são perguntas-chave para esse tipo de análise.
Um exemplo: se uma rede de supermercados precisa vender um determinado produto que está no estoque, pode utilizar a análise diagnostica para compreender o perfil do cliente que pode vir a comprar esse produto, criando campanhas direcionadas e aumentando o retorno sobre o investimento.
Relatórios mais aprofundados que permitem ao usuário decidir o melhor caminho a seguir, identificando possíveis erros e induzindo a decisões corretas. É esse o papel da análise de dados diagnóstica e, no fundo, de todos os tipos de análise de que falamos.
Gostou deste conteúdo? Que tal compartilhá-lo nas suas redes sociais e ajudar outras pessoas que tenham dúvidas sobre os tipos de análise de dados?
[…] implementação de BI na empresa é um processo que requer vários cuidados. Embora traga diversos impactos ao negócio, […]
testando comentário mais arualizado
Boa tarde, no caso decisão assertiva refere-se a decisão certa se entendi bem, porém essa palavra assertiva não tem conotação com acerto, mas refere-se a uma forma de comunicação.
[…] os seus parceiros, o seu cliente e o seu produto. Com a evolução da tecnologia, os processos de BI (responsáveis por dar ao gestor mais conhecimento sobre o seu mercado) tornaram-se acessíveis a […]
[…] é uma solução interessante. Ao utilizar esse tipo de armazenamento com as ferramentas de Business Intelligence, é possível otimizar as consultas e gerações de relatórios, o que permite maior agilidade nas […]
[…] O Business Intelligence é uma extensa categoria de aplicações, aliadas à tecnologia, que são implementadas na organização para acumular, analisar e fornecer acesso a dados com o objetivo de auxiliar os usuários a tomarem as melhores decisões de negócio. […]
Olá, obrigado pela vossa disponibilidade.
Gostei muito do seu post, vou acompanhar o seu blog/site.
Muito obrigado
Manuela Silva
[…] Quando gestores de TI encontram novas soluções para os desafios operacionais de uma empresa, muitas vezes eles possuem dificuldades para explicar como o investimento em BI irá causar um retorno positivo nas receitas da companhia. […]
[…] os seus parceiros, o seu cliente e o seu produto. Com a evolução da tecnologia, os processos de BI (responsáveis por dar ao gestor mais conhecimento sobre o seu mercado) tornaram-se acessíveis a […]
[…] um cronograma de implementação de BI que dure, no máximo, seis meses — esse é o prazo médio de implementação das ferramentas mais […]
[…] organizações ainda não conhecem o BI (Business Intelligence) ou, quando conhecem, tem medo de não saberem utilizá-lo. Na maioria das […]
[…] ainda está sujeita a grande chance de erros. Em contrapartida, o uso de ferramentas como o Business Intelligence garante escolhas de sucesso com mais facilidade, precisão e […]