Na era do Big Data, as empresas estão se esforçando em coletas e análises do maior número possível de fontes de dados. Com isso, elas buscam enriquecer a experiência do cliente e impulsionar as vendas. A melhor forma de atingir esse objetivo é integrando as ferramentas de BI e CRM.
O CRM fornece às organizações dados centrados nos clientes que se relacionam, diretamente, com as métricas de satisfação e engajamento. O BI, por sua vez, pode apresentar essas informações de forma significativa e acionável.
Pensando nisso, no post de hoje, apresentamos as melhores dicas para que essa integração seja realizada eficientemente em sua empresa. Continue a leitura!
Entenda o que você está procurando
Antes de efetivar a integração, mapeie as respostas que você está tentando obter sobre a experiência do cliente e o negócio como um todo. Você certamente desenvolverá algumas ideias surpreendentes após iniciar o processo, todavia, o ideal é que elabore uma lista inicial de questões a serem resolvidas.
Previamente, aborde os problemas centrados nos clientes para, então, focar propriamente nas áreas de negócios.
Alimente o CRM com bons dados
Os dados movidos para o sistema de CRM podem influenciar o processo de tomada de decisões estratégicas quando fazem parte da plataforma de BI. Vários departamentos da sua empresa devem seguir práticas que assegurem a qualidade das informações inseridas, como a coleta uniforme e completa de dados de clientes.
Quanto mais estruturados forem os dados, melhores e mais relevantes serão os resultados produzidos e os insights obtidos junto à plataforma de BI.
Crie transferências em tempo real
O BI oferece às empresas benefícios quando os dados subjacentes são atualizados. Sua organização deve estabelecer conexões em tempo real entre as informações do CRM e o dashboard do BI, para que os padrões possam ser identificados e, também, atualizados.
Se, por exemplo, houver um aumento nas chamadas de serviço ao cliente ou em um determinado canal de atendimento, a análise de BI pode detectar o problema original e ajudar a empresa a voltar às operações normais.
Refine a segmentação de clientes
A integração entre CRM e BI resulta no aprofundamento de sua capacidade de compreensão de cada cliente. Isso vai além de saber quando ele realizou determinada ação e de conhecer suas preferências.
Se os dados de CRM social estiverem incluídos, segmente ainda mais sua base de clientes para que os esforços de marketing e vendas possam transmitir mensagens e ofertas personalizadas.
Aproveite os dados para realizar testes
Com a integração de todos os dados — estruturados ou não — do CRM e de outras fontes, as ferramentas de BI podem gerar insights sobre várias métricas. Trata-se de um verdadeiro estímulo à experimentação e ao teste de hipóteses, permitindo que você analise como suas estratégias afetam os números no “mundo real”.
Use o suporte
A elaboração de um planejamento estratégico que descreva metas claras e KPIs mensuráveis é fundamental para o sucesso da integração entre BI e CRM.
Dessa forma, ter acesso e utilizar o suporte de uma consultoria de tecnologia experiente e especializada em criar roteiros de integração pode garantir que você obtenha os benefícios mais tangíveis para a sua organização.
Gostou de conhecer os meios para uma integração eficiente entre BI e CRM? Então, entre em contato conosco e conheça as melhores soluções para a sua empresa!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?