Nos últimos anos, a maneira como os negócios são conduzidos no mercado mudou consideravelmente. Com as empresas altamente virtualizadas, as demandas para desenvolvimento de softwares e novas tecnologias, como o Big Data, cresceram rapidamente.
Com isso, muitas circunstâncias surgiram para que a contratação de uma consultoria de TI fosse o melhor caminho a ser seguido por gestores e diretores.
Optar por esse julgamento traz diversos benefícios para uma instituição e é muito difícil os responsáveis não entenderem essa atitude como um bom negócio. Vamos ver 5 motivos para você contratar uma consultoria de TI já no próximo projeto que deseja realizar.
1. Redução de custo
Ao contrário do que muitos mitos costumam propagar, terceirizar processos de TI não eleva os custos financeiros.
Quando uma empresa entra em acordo com uma consultoria, ela não é mais responsável por cumprir as obrigações trabalhistas com os colaboradores dos projetos. O valor pago será aquele definido em contrato.
Quando comparados com os gastos de manter uma equipe de profissionais competentes, é visível a economia que acontece ao deixar esse encargo para uma consultoria.
2. Melhoria na agilidade
As metodologias ágeis trouxeram uma nova forma de se agregar valor às empresas, com entregas constantes de produtos que vão evoluindo conforme a necessidade do negócio. Quando se trabalha com uma consultoria, problemas com burocracia e procrastinação são mitigados continuamente.
O comprometimento mútuo com a alta produtividade da equipe e com os prazos das tarefas é extremamente importante, assim como a troca de conhecimento entre ambas as partes.
Isso aumenta gradativamente o conhecimento técnico e do negócio do time e, consequentemente, melhora a agilidade do trabalho.
3. Aumento da segurança
A acessibilidade e a segurança dos artefatos pertencentes à empresa é uma das prioridades de uma consultoria. Com esse mindset, os dois lados se beneficiam, pois assim os retrabalhos são evitados
A validação rigorosa do resultado das tarefas, assim como cuidar do versionamento das entregas com ferramentas conhecidas do mercado, são boas práticas que toda consultoria utiliza para garantir a integridade dos projetos.
4. Uso de tecnologia de ponta
As consultorias sempre buscam utilizar as tecnologias mais recentes e capazes do mercado. Isso se deve à forte concorrência e à necessidade de se destacar para atrair e manter clientes.
Um cuidado a se tomar é atestar que o serviço oferecido será o prometido sempre, sem quedas de qualidade. Contudo, é seguro afirmar que contratar uma empresa especializada trará o que há de melhor no mercado para uma empresa.
5. Especialização dos profissionais
A grande diferenciação que faz com que os benefícios citados sejam alcançados é a competência e especialização dos profissionais de consultoria.
Eles são focados em lapidar, ao máximo, seu conhecimento nas ferramentas em que trabalham para se tornarem referências de mercado. Com esse perfil de profissional atuando nos interesses empresariais, alcançar seus objetivos se torna muito mais tangível.
Com os processos da área de tecnologia ganhando altos níveis de complexidade, não costuma ser recompensador para uma empresa de outro segmento enfrentar esse desafio, já que a tecnologia não é o core do seu negócio.
Ter uma consultoria de TI como parceira garantirá muitas vantagens e muito menos cenários problemáticos para seus gestores, deixando-os livres para cuidar da visão de futuro e do planejamento estratégico da empresa.
Gostou de conhecer os benefícios de contratar uma consultoria de TI para sua empresa? Então, assine nossa newsletter para ficar por dentro de muitos outros assuntos do universo da tecnologia.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?